sábado, 11 de setembro de 2010

Exercício com terças

Abaixo segue um exercício com notas simultâneas, a maioria sendo terças (intervalo de terça, vide postagem anterior sobre intervalos). Observe cuidadosamente a partitura e a tablatura para não se confundir.

Exercício com terças


Bom estudo e boa noite!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Intervalos

Intervalo é a distância entre duas notas. Duas notas de mesma frequência, por exemplo: o dó central e o mesmo repetido, dizemos que é um intervalo de 1ª (primeira). Seguindo este raciocínio, de qualquer nota para ela mesma, será sempre intervalo de primeira. De uma nota qualquer para uma vizinha, temos um intervalo de 2ª (segunda) e, assim, continuando com a lógica, temos a terça, quarta, quinta, sexta, sétima, oitava, nona... Repare que o intervalo de oitava é da nota para a mesma nota, só que em outra altura, ou seja, uma oitava mais aguda (ou mais grave). Sendo assim, partindo da nota dó e subindo uma oitava (conte a partir do dó) teremos outro dó, porém mais agudo (ou mais grave, se o intervalo for descendente); partindo do ré, teremos outro ré; partindo do mi, outro mi etc.

Quando as duas notas que formam o intervalo acontecem sucessivamente, ou seja, uma após outra, então chamamos de intervalo melódico. Intervalos melódicos podem ser ascendentes (subindo para o agudo) ou descendentes (descendo para o grave). Por exemplo, se partirmos da nota dó, a segunda ascendente será a nota ré, e a segunda descendente será o si (também chamado de Ti). A terça ascendente do dó será o mi, e a descendente será o lá (dó - ti - lá). Lembre da ordem decrescente das notas para poder dominar o assunto: dó, ti, lá, sol, fá, mi, ré (e dó).

Intervalo harmônico acontece quando as notas do intervalo acontecem simultaneamente, ao mesmo tempo, assim o intervalo não poderá ser classificado como ascendente ou descendente. Os intervalos também podem ser classificados de acordo com o tamanho: até o intervalo de oitava, chamamos de intervalo simples. Intervalos maiores, a partir da nona, são classificados como intervalos compostos. Vejamos a imagem abaixo:

Acima vemos os chamados intervalos padrões, que são todos os que começam no dó e vão para qualquer nota natural. Continuaremos o assunto após outro tema importante na Teoria Musical: o tom e o semitom.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"Bossa Pra Eles", Hermano Faltz

Segue a obra de arte composta pelo meu amigo Hermano Faltz, que executamos no Festival Música Na Ibiapaba 2010, agora em julho. Pedro Façanha no baixo e o próprio compositor na guitarra acústica. Muito bom!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Chapeuzinho Vermelho

A nossa próxima lição será a primeira que terá notas simultâneas, ou seja, duas ou mais notas que serão tocadas ao mesmo tempo. Isso é possível em ambas as técnicas: no sopro de bico basta alargar um pouco o bico para o ar atingir os dois orifícios desejados, e no solo por cobertura é só afastar a língua um pouco mais para a esquerda, aumentando o espaço para o ar sair. As notas são escritas empilhadas, ou seja, na mesma haste.

Mandem comentários, perguntas, sugestões e críticas. Bom estudo!

Chapeuzinho Vermelho

sábado, 3 de julho de 2010

Conhecendo os efeitos do cigarro

"O tabaco é nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul da qual é extraída a substância chamada nicotina. O usuário da nicotina, presente no cigarro, charuto, cachimbo e rapé, aumenta a probabilidade de ocorrência de algumas doenças, como por exemplo enfarto do miocárdio, bronquite crônica, enfisema pulmonar, derrame cerebral , úlcera digestiva, etc. Após uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. Os efeitos são uma leve estimulação do cérebro e diminuição do apetite. Não há, na realidade nenhum efeito mais intenso ou importante. No entanto, o cigarro tem um potencial muito grande de provocar câncer, já que o fumo contém cerca de 80 substâncias cancerígenas. Há também estudos mostrando que as pessoas que fumam entre um e dois maços de cigarros por dia vivem cerca de 8 anos menos do que aqueles que não fumam."

Fonte desconhecida.

"O pulmão humano é composto de pequenos glóbulos chamados alvéolos. O fluxo de sangue e a irrigação sangunea entre o coração e o pulmão são intensos. A fumaça do cigarro prejudica diretamente o funcionamento do sistema coração-pulmão. Com o passar do tempo os alvéolos pulmonares vão sendo cimentados pelos componentes da fumaça do cigarro, deixando de fazer sua função. O organismo então passa a ter menor oxigenação dos tecidos, resultando em maior facilidade de cansaço para o fumante. O cigarro também causa inúmeros danos ao coração, tal como enfarto."

Pulmão humano deteriorado pela enfisema pulmonar

Wikipedia.org.br

"O que você ganha parando de fumar:
A pessoa que fuma fica dependente da nicotina. Considerada uma droga bastante poderosa, a nicotina atua no sistema nervoso central como a cocaína, com uma diferença: chega ao cérebro em apenas 7 segundos - 2 a 4 segundos mais rápido que a cocaína. É normal, portanto, que, ao parar de fumar, os primeiros dias sem cigarros sejam os mais difíceis, porém as dificuldades serão menores a cada dia.
As estatísticas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco
10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão
5 vezes maior de sofrer enfarto
5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar
2 vezes maior de sofrer derrame cerebral
Se parar de fumar agora...
após 20 minutos sua pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal
após 2 horas não tem mais nicotina no seu sangue
após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor
após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora
após 5 A 10 anos o risco de sofrer enfarto será igual ao de quem nunca fumou
Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de se dar mal. Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!"

Tabagismo - INCA


Para maiores informações: www.inca.gov.br/tabagismo

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Peixe Vivo

A próxima lição será a canção folclórica brasileira intitulada "Peixe Vivo". Desta vez, encontraremos duas alterações fixas na armadura de clave: FÁ# e DÓ# (observe na partitura como os sustenidos se localizam exatamente no local dessas notas). Abaixo segue uma das inúmeras versões da cantiga, que embora esteja em outra tonalidade, serve para escutar e conhecer a música (ou relembrar):



E o endereço do arquivo PDF:

Peixe Vivo

Após conseguir tocar com êxito a partitura acima, tente tocar a mesma música, mas desta vez na tonalidade do vídeo. A primeira nota é um DÓ#, e as alterações fixas são FÁ#, DÓ# e SOL#.

Tenha perseverança e bom estudo!

domingo, 6 de junho de 2010

Rádio Online

Para aqueles que gostam de tirar músicas de ouvido, ou tentar, agora o blog possui rádio online, basta você selecionar a rádio. Eu particularmente indico a Jazz Net.

Boas músicas!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Villa-Lobos - Concerto para Harmônica e Orquestra

Vamos degustar essa grande obra do ilustríssimo compositor Heitor Villa-Lobos, para harmônica e orquestra.







Caso seu navegador não abra os players, aqui vão os links:
1º Movimento
2º Movimento
3º Movimento


"Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro. Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas."

Wikipedia.org.br

domingo, 23 de maio de 2010

Oh, Minas Gerais

Abaixo segue mais uma música do folclore brasileiro: Oh, Minas Gerais, que está escrita duas vezes, a primeira em C (no tom de dó maior, usando as notas da escala de dó maior) e a segunda em G (sol maior). A lição está incompleta na segunda tonalidade, pois você deverá completar o restante, podendo usa tanto o seu ouvido musical como observar o desenho da melodia no tom C para poder transpor para G.

Note que há um sustenido ao lado da clave, logo no início da pauta, mas somente na música no tom de G. Esse sustenido está localizado exatamente no lugar da nota fá, e indica que todos os fás da música serão sustenidos (um semitom acima, basta apertar a chave). Essas alterações ao lado da clave são fixos, valem para a música toda e compoem a chamada armadura de clave. Com essas informações, podemos concluir que na tonalidade de Dó Maior a armadura não possui nenhuma alteração, enquanto que na tonalidade de Sol Maior encontramos o fá sustenido na armadura.

Oh, Minas Gerais

Bom estudo!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Aquecimento (continuação)

Para tocar são necessários apenas os aquecimentos específicos, no caso da harmônica aqueceremos as mãos, dedos e antebraços.

Após fazer os exercícios de relaxamento, você pode iniciar os exercícios de aquecimento. Para começar, ainda em pé ou sentado confortável e eretamente, estenda os braços para frente com as palmas para baixo e abra as mãos com força moderada, segure a posição por uns três segundos e feche ambas as mãos também com força moderada, segurando aproximadamente pelo mesmo tempo. Repita o exercício mais duas vezes, e depois faça tudo novamente, mas agora com as palmas voltadas para o teto.

Podemos fazer também o seguinte exercício de aquecimento: com as palmas juntas na sua fronte, próximas ao peito (como se fosse rezar), pressione uma mão contra a outra, pressionando também cada dedo contra o mesmo dedo da outra mão. A força deve ser moderada, nem forte demais, pois poderá acarretar em dores, e nem fraca, pois não surtirá efeito algum. Segure por alguns segundos e relaxe as mãos, depois repita mais duas vezes o exercício.

Para terminar o aquecimento, toque alguma peça fácil, ou algum exercício de técnica, escala etc, mas tudo com andamento lento, nada de tocar rápido ou peças difíceis durante o aquecimento. Caso você vá estudar horas a fio, ou esteja se recuperando de uma tendinite, você pode também imergir suas mãos por alguns minutos em água morna, isso tanto relaxa como aquece as mãos, mas isso deve ser feito logo após o relaxamento, antes do aquecimento.

Aquecimento

"Aquecimento é uma técnica normalmente praticada antes de atividades desportivas ou de exercícios físicos. Consiste em aumentar gradualmente a intensidade da atividade física, incrementando também a temperatura corporal.

"O aquecimento é tão essencial e benéfico para quem faz exercícios, que é indispensável incorporá-lo em nossas atividades físicas. Ele evita e previne lesões graves, atuando também contra as dores no corpo. O principal objetivo do aquecimento é preparar o organismo para o esporte, seja em treinamento, na competição ou no lazer. Ele visa obter o estado ideal psíquico e físico, a preparação para os movimentos e principalmente prevenir as lesões.

"Existem dois tipos de aquecimento: o geral e o específico. O aquecimento geral deve possibilitar um funcionamento ativo do organismo como um todo. Para isso devemos fazer exercícios que utilizam de grandes grupos musculares. Correr é um bom exemplo. Já o aquecimento específico utiliza exercícios específicos para uma determinada modalidade. Aqui, os exercícios devem utilizar a musculatura exigida no esporte que será feito em seguida. Nota-se que o aquecimento específico deve ser feito após o aquecimento geral.

"Fatores que influenciam no aquecimento

  • Idade: Variação do tempo e da intensidade de acordo com a idade. Quanto mais velha é a pessoa, mais cuidadoso e gradual o aquecimento deve ser, ou seja, mais longo.
  • Estado de treinamento: Quanto mais treinada é a pessoa, mais intenso deve ser seu aquecimento. Deve ser ajustado para cada pessoa e para cada modalidade. É indicado nunca fazer atividades ou exercícios os quais não se está acostumado.
  • Disposição Psíquica: A falta de motivação reduz os efeitos do aquecimento.
  • Período do dia: Pela manhã o aquecimento deve ser mais gradual e mais longo e durante à tarde o aquecimento pode ser mais curto. Já a noite deve ter características similares ao da manhã.
  • Modalidade esportiva: Deve ser realizado de acordo com a modalidade praticada. Neste ponto ainda devemos prestar atenção nas características individuais do esporte.
  • Temperatura ambiente: Em tempos quentes o aquecimento deve ser reduzido, em dias frios ou chuvosos o tempo do aquecimento deve ser alongado.
  • Momento do Aquecimento: O intervalo ideal entre o final do aquecimento e o inicio da atividade é de 5 a 10 minutos. O efeito do aquecimento perdura de 20 a 30 minutos. Após 45 minutos temperatura corporal já retomou sua temperatura de repouso."

Wikipedia.org.br

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Solidão, Marcos Paulo Leão

Aqui vai o vídeo dessa espetacular música de meu irmão, com o mesmo no piano, acompanhado de mim e o resto desse maravilhoso grupo: Glairton Santiago com seu vibrato perfeito, Carlos Hardy no clássico violão da bossa e Pedro Oliveira no fantástico violino!


Relaxamento

Nessa postagem iremos falar um pouco sobre a importância de se fazer exercícios de relaxação (ou relaxamento), aquecimento e alguns alongamentos básicos.
Na verdade, qualquer tarefa que você vá fazer que exija concentração, técnica, velocidade e muito tempo com movimentos repetitivos exige tanto que você a execute de forma relaxada e que faça aquecimento e alongamento antes.

Relaxamento: para se tocar com técnica, deve-se estar relaxado, para tocar com velocidade também. Ora, mas o que é "estar relaxado"?! É o contrário de estar tenso, tanto no aspecto emocional como no físico, já que o primeiro influi diretamente sobre o segundo. Mas aqui trataremos apenas do relaxamento físico, deixando o emocional para blogs de psicólogos e semelhantes. Relaxar é eliminar todas as tensões musculares, estas travam os movimentos do músico e tornam mais penoso o ato de tocar. Você faz centenas de vezes os mesmos movimentos com os dedos ao tocar, e estar tenso vai dificultar, endurecendo os movimentos, exigindo mais de seus músculos e tendões, o que poderá até ocasionar lesões posteriores, como uma tendinite.

Primeiro, você deve respirar lentamente, isso ajudará a acalmar sua mente e relaxar o corpo. Em pé ou confortavelmente sentado com a postura ereta e ambos os pés no chão, solte os braços, deixando-os penderem em direção ao chão. Agora sinta se você está contraindo algum músculo, o que não é desejável, pois o braço deverá estar totalmente relaxado, como um membro inerte. Uma dica simples para quem tiver dificuldade: é só imaginar que você desligou ambos os braços, simples. Após relaxar completamente os membros, sacuda as mãos com os dedos soltos por alguns segundos, isso irá ajudar a relaxar os dedos e estimulará a circulação sanguínea na região. Agora solte novamente os braços e sinta se estão completamente relaxados. Quem notar dificuldade nesta tarefa deve repeti-la todos os dias até dominar a habilidade de relaxar o corpo.

Ao se tocar, você deve sempre manter em mente que o melhor movimento é o menor movimento. Sempre evite movimentos desnecessários ao tocar, como afastar demais o dedo da chave (o dedo deve sempre estar em contato com a chave, afastá-lo só irá aumentar a amplitude do movimento necessário para acioná-la novamente). Força e pressão também são desnecessários, por isso, sempre observe se você não está pressionando demasiadamente a sua harmônica, isso irá cansar seus músculos e deixar mais lento o dedo da chave. Não podemos esquecer da região bucal: boca, língua, faringe, isso tudo também deve estar relaxado, a não ser quando você precisar contrair para fazer alguma técnica ou usar outro timbre.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Escala cromática

Escala é uma sequência de notas de alturas diferentes (ou seja, as notas não podem se repetir), com a extensão de uma oitava entre a primeira e última notas (se começar na nota dó, termina no dó superior). Existem três tipos principais de escala: diatônica, cromática e de tons inteiros, também chamada de escala hexafônica (embora existam outras escalas hexafônicas que não sejam de tons inteiros).

Escala cromática é toda e qualquer escala que possua apenas o intervalo de semitom entre notas vizinhas. Por exemplo, se começarmos na nota dó, a próxima será um semitom acima (DÓ# ou RÉb), e a outra será um semitom acima desta, continuando até chegar no outro DÓ. Por dedução óbvia, podemos concluir que a escala cromática possui 13 notas, que são os doze semitons (DÓ, DÓ#, RÉ, RÉ#, MI, FÁ, FÁ#, SOL, SOL#, LÁ, LÁ#, SI) mais a repetição do DÓ no final. Sendo assim, todas as escalas cromáticas são iguais, mudando apenas a nota de início.

Escala de tons inteiros é toda e qualquer escala que possua apenas o intervalo de tom entre as notas vizinhas. Por exemplo: partindo da tonalidade de dó maior será dó - ré - mi - fá# - sol# - lá#; partindo da tonalidade de sol será sol - lá - si - dó# - ré# - mi#.

E, por último, a escala diatônica, que possui tanto intervalos de semitom como de tom (até de tom e meio, em alguns casos). Isso dá inúmeras possibilidades de combinações, e cada combinação diferente possui uma denominação. Por exemplo, a escala maior (que já estudamos) possui a seguinte configuração: tom - tom - semitom - tom - tom - tom - semitom, sendo toda escala maior qualquer uma que respeite esses intervalos.

Finalmente, o exercício, que é com a escala cromática começando na nota DÓ. Escrevi tanto a escala cromática com sustenidos e com bemóis, o que dá o mesmo resultado na prática. Abaixo da primeira sequência, está a tablatura; você deve tentar tocar o restante sem tablatura, mas caso não consiga, escreva a tablatura do resto do exercício. Depois de praticar bastante, repita tudo de novo, mas começando no DÓ do orifício 5 soprado.

Escala cromática

Bom estudo!

terça-feira, 23 de março de 2010

Bequadro

"Na notação musical, um bequadro (símbolo \natural) anula um acidente (sustenido ou bemol). Por exemplo, numa partitura em Sol Maior (cuja clave contém o Fá#, que se propaga até à barra final ou até uma modulação), quando se pretende fazer um movimento para a nota Fá natural. O bequadro também se utiliza dentro de um mesmo compasso em que a nota tenha sido previamente acidentada, para restituí-la à sua natural; se o bequadro não for utilizado, o acidente propagar-se-á até ao final do compasso."

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Vejamos o exemplo abaixo, onde a primeira nota é um lá sustenido, mas depois temos lá natural, então será necessário escrever um bequadro para indicar a nota natural, caso contrário o sustenido valeria até o final do compasso:
A música é Bachianas Brasileiras Nº 5, de Villa-Lobos.

Exercício sobre escala de C

O seguinte exercício foi adaptado do método Hanon de piano. É um exercício utilizando a escala de C (dó maior), ou seja, no tom de dó maior, somente com as notas desse tom (as sete notas naturais). O sinal 8ª--------- indica que todas as notas sob a linha deverão ser tocadas uma oitava acima. Você deve começar no dó do orifício um. A barra dupla separa as duas partes do exercício, sendo a primeira parte ascendente e a segunda, descendente.

Após dominar o exercício, tente fazer o mesmo na tonalidade de G (sol maior), ou seja, começando na nota sol e com todos as notas fá sustenidas.

Exercício sobre escala de C

Bom estudo!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Novo MySpace

Galera, enquanto ainda ando meio ocupado, vocês podem tirar suas dúvidas pelo novo perfil que fiz no MySpace: www.myspace.com/victorleao

Abraço a todos e até breve!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Curso de férias de harmônica

Segunda, dia 18, começarão os cursos de férias da Viva Música, incluindo os cursos "Gaita Diatônica e Cromática" e "Introdução à Harmonia Popular", ministrados por mim. Vale a pena!!! Telefone da escola: 3131 6560.